em Cidadania e Direitos Humanos, Notícias, Transparência e Combate à Corrupção

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O tema da Campanha da Fraternidade deste ano, Fraternidade e Políticas Públicas, foi lembrado pelo senador Flávio Arns (Rede-PR) em pronunciamento nesta quarta-feira (13). O parlamentar classificou a Quaresma, que é o período de preparação para a Páscoa, como o momento propício para conversão e mudanças de atitudes. Para ele, um estímulo para que a sociedade se envolva na construção dessas políticas públicas.

— É um tema de grande relevância e um convite para que todas as pessoas, toda a sociedade possa se envolver na construção da cidadania, na construção do bem comum, que são sinais visíveis de fraternidade. As políticas públicas são meios de garantir direitos fundamentais, como saúde, moradia, educação, cultura, trabalho e tantos outros direitos. Então, uma política pública, por exemplo, definida para a educação integral, política pública definida para a valorização dos professores, política pública para profissionalização dos nossos jovens ou, como eu falei na semana passada ou retrasada, política pública para o povo de rua — disse.

A Campanha da Fraternidade é promovida pela Igreja Católica, por meio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em conjunto com outras igrejas cristãs.

Combate à corrupção e à violência

Arns afirmou que a conversão também significa “você ter uma atitude nova” visando o desenvolvimento do país. Ele citou como exemplo o interesse do cidadão em fazer parte das discussões e votações importantes no âmbito das instituições como a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o envio de processos abertos para apurar crimes de caixa dois para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O que na sua avaliação vai interferir no “futuro da Lava jato”.

Ele também se solidarizou com os familiares das vítimas do ataque à escola da cidade de Suzano (SP), ocorrido pela manhã.

— Ao mesmo tempo, sermos solidários, como já foi manifestado aqui, com o que ocorreu em São Paulo, em um dos colégios estaduais. A gente imaginar um drama num colégio com crianças, com adolescentes — todos nós temos filhos, netos, amigos —, dois atiradores entrarem numa escola e matarem alunos, funcionários da escola e se suicidarem. Então, é o tempo de a gente também refletir — afirmou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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